Atividades Pedagógicas

Maio 2014 Exposição Itinerante da Escola António Damásio/Lisboa

No âmbito do projeto Salciência II, no qual participaram três turmas de Ciências e Tecnologias do Ensino Secundário, foram desenvolvidas atividades científico-didáticas que envolveram o estudo do cloreto de sódio e da água do mar, a sua influência na flora e na fauna, bem como o seu impacte em setores como a aquacultura, o ambiente e a biotecnologia. As referidas atividades, enquadradas nas orientações curriculares da disciplina de Biologia e Geologia do 10º e 11º ano, incluíram trabalhos de laboratório e uma visita de estudo à Ria de Aveiro, a uma marinha, ao museu marítimo de Ílhavo e à empresa de biotecnologia Algaplus. O produto final do trabalho desenvolvido pelos grupos participantes foi apresentado à comunidade escolar sob a forma de cartazes.

Os cartazes, concebidos pelos alunos, apresentam-se a seguir para consulta e divulgação junto do público em geral:
    01 - Cartaz Apresentação da Atividade Pedagógica_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    02 - Exploração sustentada da Ria de Aveiro_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    03 - Exploração sustentada dos recursos naturais da Ria de Aveiro_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    04 - Exploração sustentada dos recursos da Ria de Aveiro_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    05 - As marinhas e o ciclo de produção do sal_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    06 - As marinhas e o ciclo de produção de sal_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    07 - Apresentação do ciclo do Sal_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    08 - Características adaptativas da vegetação_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    09 - Características adaptivas da vegetação na Ria de Aveiro_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    10 - Caracteristicas adaptativas da vegetação_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    11 - Características da avifauna - Ria de Aveiro_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    12 - Características da avifauna_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    13 - Caracteristicas da Avifauna_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    14 - Museu Marítimo de Ílhavo - um testemunho da história, cultura e economia do bacalhau_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    15 - Museu Marítimo de Ílhavo - Testemunho da história, cultura e economia_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    16 - Museu de Ílhavo - lugar da memória da pesca do bacalhau_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    17 - Aquário dos bacalhaus_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    18 - Museu marítimo de Ílhavo - Aquário do Bacalhau_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    19 - Sobre o bacalhau_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    20 - Aquacultura multitrófica integrada_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    21_Aquacultura multitrófica Integrada_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    22 - Aquacultura multitrófica integrada - uma aposta no desenvolvimento sustentável_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    23 - Ciclo de produção de macroalgas_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    24 - ciclo de produção de macroalgas_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
    25 - Algaplus - ciclo de produção de macroalgas_Sal Ciência II_05.2014 - cartaz
Esperamos que a leitura da informação disponibilizada seja do seu agrado.

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18 a 22 Novembro de 2013 Semana da Ciência e Tecnologia :: Escola Secundária José Estevão/Aveiro

Durante a semana da Ciência e Tecnologia, decorreu na Escola Secundária José Estevão/Aveiro, a apresentação de um conjunto de atividades laboratoriais, focadas em propriedades químicas da água, e onde o cloreto de sódio mereceu particular destaque. Os ensaios experimentais explorados com os alunos dos 7º, 8º, 10º, 11º e 12º anos de escolaridade, foram concebidos no Projeto Sal Ciência I e abarcaram temas como:
  • "Determinação de cloretos numa água": determinação de cloretos numa água pelo método de Mohr
  • "Observação dos cristais de sal" - Observação microscópica de cristais, obtidos por diferentes processos de cristalização
  • "A qualidade química da água que compramos" - realização de testes químicos básicos (medição de pH, condutividade elétrica) a diferentes marcas de água que existem no mercado
  • "A água como fonte de energia"- análise do efeito de electrólise na água
Da prossecução desta profusa semana de atividade analítica, foi elaborado o "Livro da Água", de modo a possibilitar o registo de algumas das metodologias exploradas, bem como aceder a curiosidades sobre as propriedades da água, transferindo assim este registo, e conhecimento, para os anos letivos subsequentes, com interesse curricular na área da Química. Para aceder ao relatório curricular desta atividade, clique aqui.

CD interativo Sal Ciência I

As atividades propostas nesta sítio virtual são parte integrante do CD "Lugar ao Sal", também integralmente disponível nesta sítio para visualização e download. Todos os protocolos apresentados são de livre utilização pelos educadores com vista a disseminar pelos jovens alunos o conhecimento das valências do sal, na natureza. Para garantir a obtenção dos resultados experimentais esperados, e salvaguardar medidas de segurança, recomendamos que as atividades sejam cumpridas, com rigor técnico, e sempre com a supervisão de um adulto responsável.

    Atividade 1 Cristais de Sal

    Dependendo do nível etário dos jovens, nesta atividade os pais e educadores podem explorar o processo de cristalização do sal, as formas dos cristais, as mudanças de estado como a evaporação da água e os processos de separação de misturas heterogéneas, como a filtração.


    PDF da atividade 1

    Atividade 2 Vulcão de Sal

    Esta atividade pode ser realizada na escola por crianças pequenas para pura diversão, mas no 1º ou no 2º ciclo pode usar-se para explorar ou aplicar os conhecimentos sobre a solubilidade de sólidos em líquidos e de líquidos em líquidos. Esta atividade também pode ser realizada no 3º ciclo, na disciplina de Ciências Físico-Químicas, como atividade motivadora para o estudo da densidade e da formação de misturas homogéneas e misturas heterogéneas.


    PDF da atividade 2

    Atividade 3 Bonecos de Sal

    Na escola, nos 2º e 3º ciclos, esta atividade poderá ser desenvolvida em Educação Visual. Numa perspectiva interdisciplinar, sugerimos que para os jovens do 3º ciclo se faça uma parceria entre o professor de Educação Visual e os professores de Ciências Físicas e Naturais.


    PDF da atividade 3

    Atividade 4 Sais de Banho

    Esta atividade poderá ser realizada na escola por jovens a partir dos cinco anos e do 1º ciclo do ensino básico ou em casa, por exemplo para servir de oferta no “Dia da Mãe” ou “Dia do Pai”. Pode também ser realizada por jovens de outros anos de escolaridade. A exploração da atividade pode ser feita de acordo com o nível etário dos jovens.


    PDF da atividade 4

    Atividade 5 Dissolver o sal

    O educador deve pedir a cada jovem que escreva ou que diga por palavras próprias o que pensa sobre a questão: “O que acontece ao sal quando o misturas com água?” Após o registo do que os jovens pensam realiza-se a atividade experimental. Para resolver este problema deve pedir-se aos jovens para sugerirem atividades que lhes permitam verificar que o sal ficou dissolvido na água.


    PDF da atividade 5

    Atividade 6 É preciso mexer?

    Com esta atividade pretende-se que os jovens reconheçam que o processo de dissolução é diferente do processo de agitação. Uma questão problema que poderá ser colocada aos jovens é: “Para dissolver o sal na água é preciso mexer?” O educador deve pedir a cada jovem ou que escreva ou que diga por palavras próprias o que pensa sobre esta questão. Após o registo do que os jovens pensam realiza-se a atividade experimental.


    PDF da atividade 6

    Atividade 7 Sal grosso ou fino?

    Nesta atividade pretende-se que os jovens verifiquem que o tempo de dissolução depende do tamanho dos cristais de sal. Nos 1º e 2º ciclos só se pretende que os alunos percebam que o sal fino se dissolve mais depressa que o sal grosso. No 3º ciclo pode-se explorar o tema da cinética de reações e concluir que a velocidade de dissolução é dependente do tamanho do grão de sal.


    PDF da atividade 7

    Atividade 8 Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água?

    Esta atividade pode ser realizada na escola por jovens a partir do 3º ano do ensino básico, mas também pode ser realizada em casa. Pretende-se que os jovens verifiquem a existência de soluções saturadas e ainda que há materiais mais solúveis do que outros. Deve relacionar-se a existência de soluções saturadas com a solubilidade.


    PDF da atividade 8

    Atividade 9 Que líquido dissolve mais sal?

    Com esta atividade pretende-se que os jovens verifiquem que há outros solventes para além da água onde o sal tem uma solubilidade diferente. Deve relacionar-se a existência de soluções saturadas com a solubilidade.


    PDF da atividade 9

    Atividade 10 Quanto sal existe na água do mar?

    Esta atividade tem por finalidade determinar a massa de sal existente numa amostra de água do mar e pode ser realizada na escola por alunos dos 1º, 2º ou 3º ciclos do ensino básico podendo também ser realizada em casa. Os pais ou educadores devem fazer as adaptações que considerem necessárias, tendo em conta a faixa etária e os conhecimentos dos jovens que a vão realizar.


    PDF da atividade 10

    Atividade 11 A argila do rio e da ria

    Ao nível do 2º e 3º ciclos, estas atividades poderão ser desenvolvidas em Ciências da Natureza e Ciências Físicas e Naturais. Numa perspectiva interdisciplinar, sugere-se que para alunos do 3º ciclo se faça uma parceria entre os professores de Ciências Físicas e Naturais onde poderão, por exemplo, ser realizados modelos atómicos e moleculares e analisadas as propriedades das partículas coloidais


    PDF da atividade 11

    Atividade 12 Argila nas marinhas para quê?

    Esta atividade pode inserir-se no programa de Ciências da Natureza do 7º ano de escolaridade. Sugere-se, que seja realizada individualmente. A diferença nos resultados obtidos, tendo em conta as duas fases propostas para o desenvolvimento da atividade, deve-se, exclusivamente, à presença da argila (variável introduzida).


    PDF da atividade 12

    Atividade 13 A salicórnia e o junco: diferentes mas iguais

    A marinha da Troncalhada é um exemplo de um ambiente xérico salino. O excesso de sal dificulta a absorção de água sendo responsável pela secura fisiológica. A observação de duas espécies vegetais da Troncalhada – Salicórnia e o Junco - tem a finalidade de explorar com mais pormenor algumas das suas adaptações à secura fisiológica.


    PDF da atividade 13

    Atividade 14 Qual a densidade desta água?

    Esta atividade pode ser desenvolvida nos diferentes ciclos do ensino básico e também pode ser realizada em casa. Na seção “Como explorar” que se apresenta destina-se a orientar os jovens na observação e no registo de dados ao longo da realização da atividade. Sugere-se que os pais/educadores chamem a atenção dos jovens para as maneiras corretas de determinar a massa e o volume.


    PDF da atividade 14

    Atividade 15 Flutuar ou não flutuar eis a questão

    Esta atividade pode ser desenvolvida nos diferentes ciclos do ensino básico e também pode ser realizada em casa. As duas últimas questões estão destinadas aos jovens a partir do 3º ciclo após terem adquirido conhecimentos sobre Forças. A seção “Como explorar” que se apresenta destina-se a orientar os jovens na observação e no registo de dados ao longo da realização da atividade.


    PDF da atividade 15

    Atividade 16 Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água?

    Esta atividade pode ser desenvolvida nos diferentes ciclos do ensino básico e também pode ser realizada em casa com as necessárias adaptações de material. Pode ser explorada ao nível do 3º ciclo do ensino básico na disciplina de Ciências Físicas e Químicas para se aplicar conhecimentos sobre mudanças de estado e influência das posições relativas do Sol e da Terra na temperatura à superfície da Terra.


    PDF da atividade 16

    Atividade 17 Sulfatos nesta água! Sim ou não?

    Esta atividade pode ser realizada nas escolas pelos alunos a partir do 7º ano de escolaridade e tem como objetivos identificar a presença de ião sulfato dissolvido na água do mar ou de outra origem e observar a formação de precipitado (substância no estado sólido) e identificá-lo como uma fase sólida diferente dos reagentes.


    PDF da atividade 17

    Atividade 18 Quanto sulfato existe nesta água?

    Esta atividade pode ser realizada nas escolas pelos alunos a partir do 8º ano de escolaridade e tem como objetivos identificar a presença de ião sulfato dissolvido na água do mar ou de outra origem; observar a formação de precipitado e identificá-lo como uma fase sólida diferente dos reagentes; treinar a medição de massas e de volumes e introduzir de forma rudimentar a técnica analítica de determinação quantitativa baseada na gravimetria.


    PDF da atividade 18

    Atividade 19 Quanto carbonato total existe numa água salgada?

    Esta atividade pode ser realizada nas escolas pelos alunos a partir do 8º ano de escolaridade e é complementar da atividade “Quanto sulfato existe nesta água?”. Tem como objetivos identificar a presença de carbonatos dissolvidos na água do mar; observar a formação de precipitado e identificá-lo como uma fase sólida que pode ser uma mistura de sólidos diferentes; treinar a medição de massas e de volumes e introduzir de forma rudimentar a técnica analítica de determinação quantitativa baseada na gravimetria.


    PDF da actividade 19

    Atividade 20 Qual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar?

    Esta atividade pode ser realizada nas escolas pelos alunos do ensino secundário na disciplinas de Física e Química e/ou de Química. A sua complexidade desaconselha a sua realização em casa visto que exige reagentes tóxicos. Pretende-se aplicar e desenvolver os conhecimentos dos jovens sobre reacções de precipitação, titulação de precipitação e sobre equilíbrio químico em sistemas heterogéneos sólido – solução aquosa.


    PDF da atividade 20